Fui com Arthur e minha mãe num consultório que ficava no 5º andar de um prédio. Exatamente na hora em que minha mãe saiu da consulta, Arthur avistou um trenzinho e quis brincar. Já era quase noite e, claro, não deixei. Ele esperneou, chorou e deu o showzinho básico. Coloquei-o no braço e chamei o elevador. Como ele permanecia chorando, quando a porta do elevador abriu, ordenei que calasse a boca. Entramos no elevador que, nesse horário, estava pior que metrô em São Paulo: lotado! E o guri comentou, irritado, mas falando baixo:
- Esse elevador tá muito cheio!
E todas as pessoas no elevador sorriram do comentário dele e ficaram falando entre si sobre ele. Daí que o guri me solta essa:
- Qual é a graça, hein?
Mais risada geral. Chamei a atenção dele e um rapaz que estava no elevador disse, sorrindo:
- Quando eu crescer quero ser igual a esse menino!
E eu pensei cá comigo: "quem é a mãe desse menino, que não dá educação pra ele!"
2 comentários:
Kkkkkk
Mas pensa pelo lado bom.
Ele deu um momento de riso para o povo do elevador. hehehe
Beijos!
Q bom q a mãe dele não lhe dá 'educação'. Ele não seria nem um pouco engraçado : D
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