Hoje, sentou-se na cadeira de balanço e disse:
- Ai, minhas costas estão me matando!
Assim mesmo. Sem tirar nem pôr. Sem falar nem pronunciar nada errado.
Eu e minha mãe ficamos especulando: "será que foi a senhora quem falou isso?", "Será que foi pai quem disse?" "Ou terá sido o pai dele?". Ao passo em que o pequeno grita de lá:
Ah, tá.
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