terça-feira, 6 de setembro de 2011

Gigante pela Própria Natureza...

Avante, Brasil!


Minha Bahia do Coração!




Arthur ama os desfiles cívicos, fica encantado com as fanfarras!
Eu e o maridón também gostamos muito [ao ponto de parar para assistir aos ensaios].

 (...) Mas se ergues da justiça a clava forte,
verás que um filho teu não foge à luta...
Nem teme, quem te adora, a própria morte,
Terra Adorada.
Entre outras mil, és tu Brasil,
Ó Pátria amada!

Acho lindo o Hino Nacional. As palavras antigas, o amor pela pátria que ele nos desperta. A esperança, de um povo guerreiro que, apesar de não saber eleger bem os nossos representantes, aguenta firme os percalços da vida! Poderíamos ser melhores? Claro que sim. Ainda temos tempo? Nunca é tarde! Estou fazendo a minha parte...

Deixo aqui, em homenagem à Independência do nosso país, uma interpretação do Hino Nacional, retirada daqui, em pesquisa rápida pela internet.
 
Suponha que o Brasil publicasse, para todo o mundo ouvir, o seguinte manifesto:

Aos Povos da Terra.

Desde 1822, o Brasil é uma nação independente. Somos um povo livre e confiante, que ama seu país e, se preciso, irá à luta para defendê-lo. Mas, a partir de agora e para sempre, nosso maior desejo é que haja apenas amor e esperança em nossa terra. Este é um país que nasceu grande e está destinado a um futuro glorioso, que será realizado por nosso povo sem medo. Também a beleza do Brasil não deve nada à de outros países da América; ao contrário, é ainda mais belo. E nosso passado já é glorioso.

O que queremos agora é que esta seja a pátria do amor e da paz. Mas não nos desafiem: se formos levados à guerra, não fugiremos à luta nem temeremos a morte, porque, entre as coisas que mais prezamos, está um profundo amor pelo Brasil.

Ou seja:


Se, com nossa firmeza, conseguimos conquistar o direito à igualdade, agora que somos livres nosso peito desafia a própria morte! Pátria amada, idolatrada, salve! Salve!


Enquanto a imagem do Cruzeiro do Sul brilhar forte em teu belo céu risonho e claro, o sonho de amor e de esperança existirá na terra


Tu, Brasil, és grande desde que nasceste. És belo, és forte, um gigante sem medo, E o teu futuro também será grandioso, Terra adorada.


Entre outras mil, és tu, Brasil, a pátria amada. És a mãe gentil dos filhos deste solo, Pátria amada, Brasil!


Ocupando para sempre este lugar admirável, ao som do mar e à luz do céu profundo, tu brilhas, Brasil, beleza da América, iluminado ao sol do Novo Mundo!


Teus risonhos lindos campos têm mais flores do que a terra mais vistosa; nossos bosques têm mais vida; nossa vida aqui tem mais amores. Ó Pátria amada, idolatrada, salve! Salve!


Brasil, esperamos que tua bandeira estrelada seja símbolo de amor eterno e que o verde-amarelo signifique "Paz no futuro e glória no passado".


Mas, se precisares entrar em guerra, verás que um filho teu não foge à luta e os que te adoram não têm medo da morte, terra adorada.


Entre outras mil, és tu, Brasil, a pátria amada. És a mãe gentil dos filhos deste solo, Pátria amada, Brasil!

(Mauricio E. Crivellaro)

Às margens calmas do Ipiranga, ouviram o grito forte de nosso povo heróico. Naquele instante, os raios do sol da Liberdade brilharam no céu da Pátria.
 

Um comentário:

Chris Ferreira disse...

Gostei da homenagem a nossa independência.
Aqui nunca levei as meninas para ver a parada. Taí uma boa sugestão.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/