quarta-feira, 13 de agosto de 2008

1º Aninho do Rei - Abril de 2008.



Agora meu rei já é um rapazinho. Ainda não anda, mas pensa que anda. Cai direto, apoiado nos móveis.

A festinha dele foi a coisa mais linda que já vi. Gastei o que podia e o que não podia. Escolhi o Chico Bento e a Rosinha para serem o tema da festa. Encomendei em Lucas o painel, de madeira. Ele caprichou. Paguei um pouquinho mais caro, pois ele não tinha esse painel, fez exclusivamente para o Rei. Comprei 2700 bolas e contratei um rapaz só pra cuidar disso. Ficou linda a ornamentação, as bolas deram uma beleza especial à festa. Aluguei um pula-pula e uma máquina de algodão-doce, além do palhaço, é claro.

O melhor da festa foi a reunião da família e dos amigos. Meu irmão veio com a esposa, meu primo Irone e meu Tio Inácio também vieram de Belo Jardim-PE. Minha prima Neide e os filhos vieram de Caruaru-PE, mas sem que eu esperasse. Foi uma enorme surpresa. As primuscas Daninha, Nelinha (com Ian na barriga), o primo Deis e a amiga Aninha também vieram de surpresa. Amei a consideração que esse povo tem por mim e pelo meu filhote. Não esperava isso tudo. Só faltou a tia Vanessa. Uma pena. Queria muito que ela estivesse aqui.

Sem falar nos convidados que se deslocaram de Juazeiro e Petrolina só para o baile real. Queria listar todas as pessoas, mas tenho medo de esquecer alguém. As fotos registram tudo. Foram pouco mais de 120 convidados.

O Rei ganhou muitos presentes. A vovó Naza deu uma bateria a ele. Linda. Ganhou um velocípede do tio Ranne e da Tia Janaína, e outro do Tio Damasco. A Tia Vanessa mandou uma câmera digital pra ele. Pense num guri exibido.

Como sou exagerada, e minha mãe também, passamos uma semana comendo salgadinhos, bolo e tomando refrigerante da festa. Foram mais de 3000 salgados, mais de 1000 docinhos, churrasco, pipoca, bobó de camarão e de frango. Comida demais!!!

Depois, ainda com o pessoal aqui, fomos dar uma de turista por Juazeiro e Petrolina. Andar de barquinha, almoçar no bodódromo, andar no parque de diversões. Aí ele amou. Aprendeu logo a falar "páiti". Não queria sair dos carrinhos e do trem. O tio Ranne fez todas as vontades dele no parque. Pura diversão.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu também estava lá...

Anônimo disse...

Eu também estava lá...

Ranni Piher disse...

Não vou ficar de fora.. Nós também estávamos lá, eu e cuia (nome carinhoso para o tio Ranniere).
Beijos