- Pare, porra! Pare!
Ficamos boquiabertos com a forma que ele falou. Minha mãe, na maior pegadogia e psicologia do mundo falou:
- Meu bem, é feio falar porra! Não pode.
E ele:
- Pode, caceta!
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Não se assustem. Ainda estamos tentando formatar o que o avô Dedé ensinou pra ele. Sobraram esses dois palavrões, mas a gente apaga rapidinho!
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